quinta-feira, 29 de setembro de 2022

FECHAMENTO DO TRIMESTRE!

O professor retomou as últimas de modo breve. Em seguida, após solicitar que os alunos elaborassem a sua autoavaliação, passou a fazer o fechamento dos conceitos, chamando aluno por aluno em sua mesa para cobrar os detalhes finais, as entregas, tarefas e atividades.

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

A "DEDUÇÃO" COMO "MÉTODO" DE "PENSAMENTO CIENTÍFICO"!

 O professor retomou a última aula. Em seguida, o professor ministrou aula expositiva dialogada sobre a dedução, pensamento dedutivo. Explicou que o raciocínio dedutivo, diferentemente do indutivo é aquele que:

- parte do mais geral

- em direção ao menos geral

- até chegar o particular

Assim, o professor deu aquele clássico exemplo de dedução:

- Todos os homens morrem

- Sócrates é homem

- Sócrates é mortal

É interessante, para retomar, ver as definições, abaixo, retiradas do Dicionário de Filosofia Ferrater Mora:

DEDUÇÃO. In: MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. TOMO II. São Paulo: Lyola, 2001, p. 646.

A ilustração abaixo, semelhantemente à feita na última aula, representa o pensamento dedutivo, e está conforme as definições acima:


quarta-feira, 14 de setembro de 2022

APRESENTAÇÃO DAS "OBSERVAÇÕES" RELATIVAS AOS "OBJETOS DE ESTUDO" DA "PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA", E, A INDUÇÃO COMO MÉTODO DE PENSAMENTO CIENTÍFICO!

Nesta aula, o professor conferiu, aluno por aluno, como estão avançando as pesquisas, o quanto eles têm investido na observação de seus objetos de estudo

De sua parte, os alunos mostraram anotações com registros por escrito sobre vários elementos e curiosidades apresentados pelos fatos que eles estão apreciando. 

O professor orientou que a observação seja feita ainda por mais uma semana, para que, assim, dela, da observação mesma, surja uma curiosidade ainda maior, e, consequentemente, uma pergunta, um questionamento, que será o problema.

A respeito disso ainda, sobre a importância da observação, sobre o quanto ela tem que ser minuciosa, detalhista, feita com atenção, e, sobre o quanto ela pode demandar tempo e levar a grandes descobertas, é interessante ler o material disponível, ::: AQUI :::. Ele conta como o geógrafo grego, Eratóstenes de Cirene (276 a.C.-194 a.C.), à partir da observação, não só provou que a Terra era uma esfera, como também calculou a sua circunferência.

A aula seguiu com exposição dialogada sobre o método indutivo, sobre o raciocínio indutivo e o conceito de indução: o professor citou parte de um material didático, que está disponível para consulta, ::: AQUI :::, no qual afirma-se que Albert Einstein (1879-1955), "entendia a ciência como algo em evolução. Primeiramente, ele observava os fatos e procurava compreendê-los. Depois de entendê-los, tentava justificá-los e demonstrá-los pelo método experimental, essencialmente indutivo." (MACHADO, 2003, p. 13.).

Com base nisso, o professor ministrou aula expositiva dialogada sobre a indução, o pensamento indutivo. Feito isso, o professor perguntou o que os alunos entendiam por indução. Em diálogo com os alunos o professor explicou a três formas de entender a indução, a saber:

- indução como "induzir", "aconselhamento que leva alguém a um ato",  "induzir ao erro", por exemplo,

- indução como "condução térmica" ou seja, "transmissão de calor",

- indução como raciocínio, silogismo e método científico essencialmente empírico.

 O professor se deteve muito mais na explicação relativa à indução como a tentativa de justificação e demonstração, pelo método experimental, de algum fenômeno ou fato da natureza; método usado por quase todas as ciências (disciplinas escolares), tirante a Matemática - que usa o método hipotético-dedutivo (obs.: a dedução será vista na próxima aula).

Foi trazido pelo professor a questão de que o método indutivo parte do menos universal, da observação daquilo que é particular, e, com base nele, busca chegar ao mais universal, o generalizante e mais abrangente. Deste modo, deu-se relevo ao fato de que a indução perfaz trajeto, por assim dizer, ascendente (vide ilustração abaixo, que apresenta um silogismo indutivo não tão bem feito):


Foi dado como exemplos, também, o clássico "todos os cisnes são brancos", com a consequente explicação da descoberta, posterior, de cisnes negros, na Austrália.

Foi passado, ainda, no quadro de giz, o melhor exemplo de silogismo indutivo, o muito bem formado, silogismo abaixo, retirado de "MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. Tomo II. São Paulo: Loyola, 2001, p. 1493":


Exemplo perfeito de silogismo indutivo.
Fonte: INDUÇÃO. In: MORA, José Ferrater. DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. Tomo II. São Paulo: Loyola, 2001, p. 1493.

Em seguida, aos alunos foi solicitado que eles mesmos elaborassem seus próprios silogismos indutivos, tendo a correção ficado para a próxima aula.

8ª AULA: RECUPERAÇÃO (REESCRITA)!

A aula de hoje pode ser considerada uma recuperação  e/ ou um momento de reescrita.  Para organizar o momento de hoje, o professor distribui...